Essas são as lixeiras utilizadas para a separação dos materiais, sendo que cada cor é destinada a um componente diferente. A verde é para vidro, a amarela para metal, a vermelha para plástico e a azul para papel.
É comum as pessoas ficarem em dúvida na hora de separar ou jogar o lixo fora. Entre os resíduos recicláveis e orgânicos, secos e molhados, há ainda os materiais que não se enquadram em nenhuma categoria específica, conhecidos como os vilões da coleta. Quando descartados de forma incorreta, estes resíduos entopem esgotos e contaminam o solo e a água.
O primeiro passo para destinar os materiais de forma correta é saber a diferença entre o lixo molhado e o seco. O lixo seco inclui papéis, metais, plásticos e vidros, portanto são exemplos as garrafas PET, embalagens, latas de alumínio, caixas de papelão, entre outros. Para encaminhá-los à coleta, não é obrigatório separar entre os quatro tipos, basta colocá-los em sacos plásticos transparentes, de preferência.
O lixo molhado representa a imensa maioria dos resíduos que produzimos. Nele, entram as sobras de alimentos, papel molhado, folhas, etc. Estes materiais são, normalmente, encaminhados ao lixo comum, mas podem ser reutilizados na compostagem. As composteiras domésticas, que já mostramos aqui no blog, são ótimas alternativas para transformar os restos orgânicos em adubo.
No caso dos resíduos que não são recolhidos por essas duas formas tradicionais de coleta, é preciso atenção. Para evitar a confusão e ajudá-lo nessa importante tarefa, preparamos uma tabela com os materiais que mais geram dúvida na hora do descarte. Confira:
Via Dinâmica Ambiental – dinamicambiental.com.br