Uma pesquisa realizada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, provou isso.
Entre os desafios enfrentados para o uso destes resíduos na forma em que se encontram, estão presença de contaminantes e a sua alta heterogeneidade, ou seja, objetos como pregos, parafusos, plásticos, dobradiças, entre outros, podem acompanhar os materiais coletados.
Para identificar existência de riscos ao ambiente e à saúde humana, os resíduos de madeira foram submetidos a análises específicas.
“Foram verificadas a presença ou ausência de metais pesados, sulfetos, cianetos, fenóis, pesticidas e compostos nitrogenados”, explica ele.
Os parâmetros encontrados ficaram abaixo do limite estipulado pelas normas técnicas, sendo que, em alguns casos, não foram sequer detectados.
Saiba mais em: Jornal da USP.