Por estarmos diretamente envolvidos com a causa, achamos muito importante a reportagem da Paula Cabrera na Folha de São Paulo desde domingo 03/08 ( ‘Casas e condomínios trocam telhas por gramados e plantas‘).
Não que as piscinas não sejam as mais desejadas pela maioria dos empreendimentos, mas o aumento do número de projetos de telhado verde no Brasil já demonstra uma tendência, cada vez mais forte, de valorização das coberturas verdes, ajardinadas.
É como se o seu condomínio vertical passasse a oferecer, além dos espaços para lazer de praxe, espaços verdes amplos ao ar livre com gramados, flores, horticultura, etc.
Além dos benefícios óbvios de jardins e espaços ao ar livre, o telhado verde aumenta a capacidade de absorção de água de áreas totalmente impermeáveis, atrasando a chegada da água ao sistema de escoamento público. Obviamente isso pode ser mensurado.
É possível se quantificar estes e outros serviços ambientais pagos por um telhado verde e compará-lo a outros tipos de investimentos de infraestrutura.
O investimento inicial é mais caro? Pode ser, e é justamente por isso que praticamente todas as grandes cidades nos mais diversos países do mundo já apresentam iniciativas de incentivo financeiros e fiscais para quem converte lajes e telhados secos para telhados e coberturas verdes.
Pois é, como sempre, colhemos o que plantamos.
Fonte: Instituto Cidade Jardim
[…] Fonte: Vivagreen […]