O protótipo foi desenvolvido utilizando como base embalagens recicladas de produtos da empresa na composição. Para a fabricação da carroceria, as embalagens de BOPP e PET passaram por processo químico que, misturados a outros componentes, reduzem a quantidade de fibra de vidro utilizada na fórmula original. Este material passou por diversos testes a fim de assegurar sua segurança e durabilidade, entre eles o de envelhecimento artificial estimado em 10 anos, elasticidade e condução de calor, obtendo resultados positivos e demonstrando a possiblidade de utilizá-lo em larga escala em sua frota.
“A preocupação com o Planeta está no centro dos esforços da PepsiCo e na área de transportes estamos cada vez mais atentos a essa necessidade de mudança para uma frota mais sustentável. Ações como essa reforçam o nosso compromisso com a sustentabilidade e, também, com a economia circular do plástico, material para o qual buscamos alternativas para que não se torne lixo e possa ser ressignificado. Apenas com o projeto de carroceria sustentável pretendemos reciclar aproximadamente 5 toneladas de plásticos em um ano.” afirma Anderson Pinheiro, Diretor de Transportes da PepsiCo Brasil.
Para o projeto foram utilizados cerca de 3 quilos de embalagens plásticas de BOPP – o que representa cerca de 750 unidades de bolsas de salgadinhos, e 18 Kg de plástico PET – aproximadamente 368 garrafas. Novos experimentos estão sendo realizados para aumentar ainda mais a utilização destes recicláveis na composição da fibra, que pode consumir até 99% menos energia em kW/h na sua produção em comparação a carroceria convencional feita de alumínio.
Via Marcas pelo Mundo
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