• Modernização dos equipamentos e materias que compõe um sistema energético;
• Melhorar / aperfeiçoar um processo produtivo;
• Realizar ambas as ações.
A redução do consumo energético pode ser obtida com medidas como:
• Utilização de técnicas de reuso, captação de águas pluviais, pesquisa para autoprodução, instalação de terminais redutores;
• Substituição de dispositivos de iluminação por outros mais eficientes (lâmpadas eficientes, luminárias com melhor refletância, reatores eletrônicos, sensores de presença, temporizadores, entre outros);
• Utilização de sistemas de automação, possibilitando maior produtividade, uma otimização de processos, comunicação entre equipamentos, maior precisão nos dados e controles, aumento de qualidade;
• Utilização de iluminação natural e/ou da iluminação artificial somente dentro das necessidades padronizadas;
• Adequação de grandezas elétricas como harmônicos e fator de potência às características da operação em questão;
• Substituição de insumo energético como energia elétrica por energia solar em caso de aquecimento de água;
• Reaproveitamento de energia em dissipação em insumo, como por exemplo o uso de energia térmica extraída em processo de aquecimento de ar como insumo para pré-aquecimento de água, etc.
A adoção de medidas dessa natureza, além de trazer benefícios diretos para o usuário (e.g. redução de custos, melhoria da competitividade, aumento de produtividade), garante benefícios indiretos tais como melhoria da qualidade de produtos e serviços, redução de custos em manutenção, aumento da vida útil dos sistemas substituídos.
É igualmente benéfica para a sociedade, pois contribui para o desenvolvimento sustentável (utilização de menos recursos naturais e redução de gases de efeito estufa).