07 de abril, 2016
A Costa Rica deu um grande passo em direção ao futuro neutro em carbono.
O país latino-americano está há 76 dias consecutivos utilizando apenas fontes renováveis de energia para abastecer toda a sua população, uma média de cinco milhões de pessoas.
A informação foi divulgada pelo Instituto de Eletricidade da Costa Rica (ICE).
De acordo com a instituição, os bons índices pluviométricos permitiram um bom aproveitamento do potencial hidrelétrico, considerado uma fonte renovável de energia.
Outras fontes também foram usadas, como solar, eólica e geotérmica.
O bom desempenho das fontes renováveis permitiu redução de 12% nas tarifas de eletricidade no país. Isto acontece porque, além de poluentes, os combustíveis fósseis acabam sendo mais caro do que as opções limpas.
A tendência é de que a redução continue nos próximos meses.
Considerado um refúgio turístico e ambiental, o governo costa-riquenho já havia anunciado a decisão de não explorar suas reservas de petróleo para preservar seus mananciais.
O país também assumiu o compromisso de neutralizar as suas emissões de carbono até o ano de 2021.
Para alcançar este objetivo, a Costa Rica deve manter seus investimentos em fontes renováveis de energia.
Costa Rica um grande exemplo a ser seguido temos tudo para isso. É só ser implantado pelo governo Brasileiro
Projeto base de Coberturas.
Objetivo:
Aliviar os custos de energia elétrica gasta pelo estado, bem como reverter o quadro de poluição gerado pelo uso da energia suja que é amplamente usada pelas termoelétricas, amplamente usada em fases que há um grande crescimento da economia no país .
Implantação:
Que todas as licitações tenham como prerrogativa a apresentação de projetos separados, no que se refere a cobertura da obra, como por exemplo: Escolas, casas, pontos de ônibus, estacionamento, Estadio de Futebol etc.
A apresentação dos projetos de licitação apresentados pela iniciativa privada seria intensamente analisado, e se dentro dos parâmetros de tempo de retorno e investimento fossem aceitáveis, seria implementado .
OBS: Na apresentação do projeto pelas construtoras, teria que estar explícito a diferença entre a cobertura tradicional e a colocação de células fotovoltaicas, essa prerrogativa ajudaria em uma melhor escolha de qual cobertura licitar.
Recuperação de custos:
Sabe-se que a recuperação dos custos na construção de cobertura leva-se em média de 10 a 15 anos, mas esse tempo vem decaindo em função do aumento da energia e a diminuição dos custos de placas fotovoltaicas .
Dispomos de tecnologia e leis que geram um retorno nos gastos com as contas de luz, gerando um abatimento considerável nas contas de pessoas físicas ou jurídicas mas isso nas contas do estado a médio prazo a diferença entre uma cobertura normal e fotovoltaica seria alcançado, sem contar com os benefícios ao meio ambiente onde daríamos uma ajuda considerável na troca de energia suja por energia limpa.