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Como funciona o processo de logística reversa de eletrônicos?

29 de novembro, 2017

A vida de um produto eletrônico nunca termina no consumidor. Afinal, uma hora ele se tornará obsoleto, ou acabará danificado, certo? Além disso, bem como esse processo “natural”, há os casos de importação e adesão temporárias, ou ainda as devoluções, a partir de compras pela internet por exemplo. Justamente por isso é que a logística reversa de eletrônicos é tão importante! Todos esses aparelhos e materiais se tornam lixo eletrônico e devem ser adequadamente descartados, reparados ou reaproveitados.

Etapas da logística reversa de eletrônicos

Logística Reversa de Eletrônicos

Esse processo tem o objetivo de viabilizar que produtos eletrônicos retornem à cadeia produtiva, inclusive como matéria-prima. Nesse sistema, as indústrias são o ponto de partida e chegada de todo o material produzido, enquanto o comércio é a etapa intermediária. Os consumidores, claro, também devem se adaptar!

Como esse processo acontece?

O Brasil conta com a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), estabelecida em 2010, para regulamentar os processos de logística reversa e descarte ambientalmente correto. Dessa forma, a PNRS propõe a responsabilidade compartilhada entre fabricantes, distribuidores, varejistas, usuários e consumidores, estabelecendo ainda normas, multas e penalidades para cada caso.

Conforme a legislação, a logística reversa é um instrumento de desenvolvimento econômico e social, ao qual todas as partes relacionadas ao processo devem contribuir. Com isso, as empresas produtoras ou distribuidoras de materiais eletrônicos possuem o papel de:

  • Investir no desenvolvimento de produtos aptos à reutilização, reciclagem ou outra forma de destinação ambientalmente adequada, a partir de uma fabricação otimizada para a economia de energia e outros recursos naturais;
  • Divulgar informações relativas às formas de evitar, reciclar e eliminar seus produtos;
  • Participar de ações previstas no plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, no caso de produtos ainda não inclusos no sistema de logística reversa.
  • Implantar procedimentos de compra de embalagens e produtos reutilizados;
  • Disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis;
  • Atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.

Por que e como realizar a logística reversa de eletrônicos?

Desde 2010, a CMA (Comissão de Meio Ambiente) também desenvolve projetos de incentivo para empresas que se adaptam ao processo de logística reversa. Nesse sentido, iniciativas como oferecer descontos em novos produtos no ato da devolução, ou desenvolver embalagens recicláveis para os seus produtos, por exemplo, são estratégias eficientes para promover a conscientização e, assim, adequar sua empresa ao sistema de logística reversa!

Ter uma gestão sustentável, além de contribuir com as necessidades econômicas, sociais e ambientais, é uma grande estratégia para o desenvolvimento da sua marca e dos seus processos produtivos.

Para isso, o primeiro passo é sempre contar com uma empresa com experiência e expertise, capaz de te auxiliar na adequação do seu negócio ao sistema de logística reversa, disponibilizando ainda todas as certificações necessárias.

A Emigre é especializada em soluções ambientais, especialmente a logística reversa de eletrônicos, atuando em todo o território nacional e com todas as garantias de qualidade e legislação. 

Emigre

 

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